O superintendente da Suframa, Bosco Saraiva, deu continuidade nesta quinta-feira (27) à agenda inicial de atividades e interlocuções à frente da Autarquia com a realização de novas entrevistas para veículos de comunicação locais, incluindo emissoras de rádio e televisão e portais de notícias, em que voltou a enfatizar as missões prioritárias da instituição no período inicial da sua gestão: integração e desenvolvimento regional e fortalecimento institucional e do ambiente de negócios da região.
Nas interações com profissionais da imprensa, o superintendente adiantou que irá a Brasília, na próxima semana, para realizar as primeiras interlocuções executivas oficiais a favor da Suframa e que, em breve, pretende iniciar uma programação de viagens para todos os Estados em que a Suframa atua (Amazonas, Acre, Rondônia, Roraima e Amapá), incluindo municípios do Interior, para levar pessoalmente a proposta de fortalecimento da integração regional a partir da disseminação dos benefícios fiscais do modelo Zona Franca de Manaus e da identificação de potenciais oportunidades de geração de emprego e renda nessas localidades.
“Não podemos descuidar de forma alguma do Polo Industrial de Manaus, precisamos defender e fortalecer essa dinâmica econômica de grande importância para a nossa região, mas os Estados são nossos irmãos do Norte que precisam também receber tudo aquilo que pudermos dar em relação aos benefícios da Zona Franca de Manaus. Além de uma obrigação da Suframa, ir aos municípios do Interior também é uma convicção pessoal. Estou firme quanto ao propósito de irmos lá conhecer a infraestrutura, explicar os incentivos, conhecer as demandas e verificar pessoalmente as possibilidades de desenvolvimento desses Estados e municípios parceiros”, explicou Saraiva.
Outro assunto abordado pelo superintendente foi a necessidade de estimular o empreendedorismo no ambiente de negócios da região e de fortalecer as ações institucionais de comunicação, tanto a nível local quanto nacional, para que formadores de opinião, parlamentares, empresários, investidores e a sociedade brasileira como um todo tenham uma opinião mais verossímil sobre os diversos resultados socioeconômicos e ambientais alcançados pelo modelo Zona Franca de Manaus em 56 anos de existência. “A Zona Franca de Manaus não é um fardo para o Estado brasileiro, pelo contrário, ela é uma locomotiva para o desenvolvimento do País. Então temos essa necessidade de fortalecer a comunicação e tê-la de forma permanente, pois tenho certeza que todas as pessoas que visitam e conhecem as nossas fábricas, a nossa região, acabam se convencendo naturalmente e depois até se transformam em defensores da Zona Franca de Manaus”, ressaltou Saraiva.
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