Gravadora teria investido US$ 600 milhões pelos direitos, num acrevo avaliado em pelo menos o dobro
O grupo Sony Music adquiriu metade do catálogo do rei do pop, Michael Jackson, por US$ 600 milhões (equivalente a R$ 2,9 bilhões).
Segundo o site norte-americano Variety, este é o maior acordo da história para a compra de ativos de um único músico. O sucessos vem de álbuns como “Thriller”, de 1982, um dos dois mais vendidos de todos os tempos e que foi o primeiro álbum a ser certificado 30 vezes como disco de platina.
O catálogo de Michael é estimado em US$ 1,2 bilhão (R$ 5,9 milhões) e inclui títulos de outros artistas, como Sly & the Family Stone, Jerry Lee Lewis, Jackie Wilson, Curtis Mayfield, Ray Charles, Percy Sledge, Dion, entre outros. Segundo estimativas da Billboard, o repertório gera cerca de US$ 75 milhões por ano.
A CBS – adquirada pela Sony – foi a gravadora do artista durante sua carreira solo e nos últimos anos da banda Jackson 5. Ele morreu em 2009, aos 50 anos.
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